LUÍS FÁBIO PEREIRA MAIA (FÁBIO MAIA)

Sou natural da cidade Peri-Mirim/MA, sendo que, toda a minha ancestralidade é, também, natural deste lugar, o qual sempre tive muito amor, respeito e orgulho por ser minha origem.

O amor pelas artes se manifestou no seguimento musical, desde a infância. Onde, pelo coreto da praça São Sebastião, cantarolava com grupo de colegas. Porém, com a necessidade de buscar, nos estudos, um alicerce para a vida adulta, tive que mudar para a cidade de São Luís/MA, aos 16 anos de idade, deixando o convívio familiar e comunitário, em busca de um objetivo maior.

Me formei, primeiramente, em Processamento de Dados, em seguida me formei em Direito. Sou pós-graduado em especialização de Controladoria e Auditoria. No decorrer da vida, gerenciei empresas privadas e, atualmente, estou como secretário adjunto de secretaria do Estado do Maranhão.

Após toda essa trajetória, começou a aflorar o desejo de compor, músicas e poemas. Além das minhas profissões acadêmicas (tecnólogo e advogado), sou compositor, cantor e membro do Clube de Compositores Brasileiros (CCB).

Meu trabalho de áudio e audiovisual podem ser encontrados em qualquer plataforma digital (a exemplo: spotify, iThurne, youtub, google music etc). Dentre as minhas composições existe uma poesia feita para homenagear a minha cidade natal, Peri-Mirim, a qual se tornou uma canção em forma de toada de bumba-meu-boi, abaixo demostrada, intitulada: Peri-Mirim, terra de encantos:

POESIA/MÚSICA: PERI-MIRIM, TERRA DE ENCANTOS

Pequena cidade com um povo gigante
Seus campos floridos para mim é um encanto
Sua comida típica não tem noutro canto
Quem vive aqui sabe o que estou falando

Em janeiro tem o padroeiro, São Sebastião nos protegendo
Com as paisagens lindas, montes verdejantes
Beleza assim, nunca vi por aí

Terra de fartura e de trabalhador
Tem pecuária, tem agricultor
Farinha, queijo, jabiraca e a piaba
Tem a jaçanã, babaçu e bacuri

Tanta coisa boa existe por aqui
Que numa toada não dar pra definir
Ia me esquecendo do lugar que estou falando
Mas, quem vive aqui sabe o que estou proseando

Peri – Mirim, este é o seu nome
Terra hospitaleira, povo acolhedor
Quem mora aqui, jamais quer sair
Quem foi embora, acaba voltando