Participe do Clube de Leitura “Professor João Garcia Furtado” e embarque em uma viagem pela cultura popular!

A Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP) convida todos os amantes da literatura para o Clube de Leitura “Professor João Garcia Furtado”, um espaço dedicado à leitura, ao debate e à valorização do patrimônio cultural brasileiro. Com encontros bimestrais, o clube abordará o tema “Cultura Popular: Heranças e Tradições do Brasil e do Maranhão“, promovendo uma imersão nas lendas, mitos, religiosidades e manifestações culturais do nosso país.
📖 Como funciona?
O clube é aberto a estudantes, professores, membros da ALCAP e toda a comunidade, incluindo crianças, jovens e adultos. Os encontros acontecerão de forma presencial e virtual, promovendo discussões guiadas sobre as obras selecionadas e incentivando a produção literária e artística dos participantes, finalizando com um momento cultural.
Como incentivo, as melhores produções serão apresentadas durante os encontros e serão publicadas em um livro digital e/ou impresso.

Local dos encontros: Sindicato dos Profissionais da Educação e Servidores Municipais de Peri-Mirim (SINDPROESPEM)
📅 Cronograma de Atividades:
📌 1º Encontro – 30 de março de 2025 (15h às 18h)
Tema: Introdução às Lendas Maranhenses
Livro: “Passeios pela história e cultura do Maranhão”, de Wilson Marques.

📌 2º Encontro – 18 de maio de 2025 (15h às 18h)
Tema: Arte e Devoção na Cultura Maranhense
Livro: “Arte e Devoção”, de Joana Bittencourt.

📌 3º Encontro – 13 de julho de 2025 (15h às 18h)
Tema: A Literatura Maranhense: Entre o Real e o Mítico
Livro: “Úrsula”, de Maria Firmina dos Reis.

🎭 Atividade Prática – 25/07/2025
Roteiro cultural em São Luís e bate-papo com autor
🔗 Inscreva-se agora!
Garanta sua participação acessando o https://forms.gle/i7Xt64yXNksgPWMs8

Venha fazer parte deste encontro enriquecedor e fortaleça sua conexão com a literatura e a cultura do Maranhão!

Mais sugestões de leitura disponível para empréstimo na Biblioteca ALCAP Prof. Taninho:
Literatura em minha casa: quatro mitos brasileiros – Mônica Stahel
Um saci no meu quintal: mitos brasileiros – Mônica Stahel
A história do boizinho de brinquedo – Joana Bittencourt
Literatura em minha casa: bazar do folclore – Ricardo Azevedo
Brincando de folclore – Maurício de Sousa
📩 Para mais informações, visite nosso Instagram@bibliotecaalcap ou entre em contato pelo e-mail: academiaperimiriense@gmail.com

PLANTIO SOLIDÁRIO: Ipê Roxo de Agripino Marques

Por Jessythannya Carvalho Santos

No dia 02 de fevereiro de 2025, foi plantada uma muda de Ipê Roxo em homenagem ao patrono da Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP),Agripino Marques, patrono da Cadeira nº 23, ocupada  por Jessythannya Carvalho Santos.

A referida muda foi plantada na entrada da cidade de Peri-Mirim, na Praça  Simpatia,  cujo nome foi dado em homenagem a Domingos Raimundo Gonçalves (in memoriam), vulgo simpatia. Participaram do plantio: a Presidente da ALCAP, Jessythannya, e pelos acadêmicos Diêgo NunesEdna JaraNani, Raimundo Campêlo e pela Gestora do Projeto, Ana Cléres Santos Ferreira.

Lembrando que a ALCAP lançou o projeto intitulado: Plantio Solidário “João de Deus Martins”. A primeira etapa do projeto prevê que cada membro da ALCAP deverá plantar uma árvore duradoura em homenagear ao seu patrono. A árvore escolhida por Jessythannya foi o Ipê Roxo.

O ipê roxo (Handroanthus impetiginosus) é uma das árvores mais representativas da floresta brasileira, para os índios ela é chamada de “Árvore Divina”, pesquisadores acreditam que a árvore tem muito mais a oferecer do que apenas uma madeira forte e resistente é a segunda madeira mais cara só perdendo para o mogno.

Conforme informações veiculadas no site do Instituto Brasileiro de Florestas (IBF), o Ipê Roxo tem as seguintes características:

Nome Científico: Handroanthus avellanedae (Bignoniaceae), Ipê Roxo.

Características: O Ipê Roxo é uma espécie com 20-35 m de altura e tronco com 60-80 cm de diâmetro. As folhas são compostas palmadas, 5-folioladas e os folíolos, quase glabros, possuem de 5-13 cm de comprimento por 3-4 cm de largura. As flores são reunidas em inflorescências terminais, com coloração roxa e, raramente, branca. Os frutos são vagens que contêm sementes aladas, próprias para a dispersão pelo vento.

Locais de Ocorrência: Ocorre naturalmente do Maranhão até o Rio Grande do Sul. É particularmente frequente nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo até o Rio Grande do Sul, na floresta latifoliada semidecídua da bacia do Paraná.

Madeira: Pesada, dura, difícil de serrar, muito resistente, superfície pouco brilhante, rica em cristais verdes de lapachol, de grande durabilidade mesmo sob condições favoráveis ao apodrecimento.

Aspectos Ecológicos: Planta decídua característica de formações abertas da floresta pluvial do alto da encosta atlântica. Floresce durante os meses de agosto e setembro, e a maturação dos frutos ocorre a partir do final de setembro até meados de outubro. Além disso, produz, anualmente, grande quantidade de sementes. Entre agosto e outubro ocorre a queda das folhas, a floração e após alguns dias as folhas voltam a brotar. O IBF recomenda uma adubação (adubo orgânico ou químico) para fortalecer a muda.

Fonte: https://www.ibflorestas.org.br/lista-de-especies-nativas/

PLANTIO SOLIDÁRIO: Sumaúma de Naisa Amorim

Por Ana Cléres Santos Ferreira

Hoje, 02 de fevereiro de 2025, foi plantada uma muda de Sumaúma na entrada da cidade de Peri-Mirim, na Praça  Simpatia,  cujo nome foi dado em homenagem a Domingos Raimundo Gonçalves (in memoriam), vulgo simpatia. A muda foi plantada pela gestora do Projeto, Ana Cléres Santos Ferreira, a semente foi coletada de uma árvore localizada no bairro do Outeiro da Cruz em São Luís, que já é tombada pelo município.

Compareceram ao evento, além da gestora do Projeto, a Presidente da Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP), Jessythannya, dos acadêmicos Diêgo Nunes, Edna Jara, Nani e Raimundo Campêlo. Lembrando que a ALCAP lançou o projeto intitulado: Plantio Solidário “João de Deus Martins”. A primeira etapa do projeto prevê que cada membro da ALCAP deverá plantar uma árvore duradoura em homenagear ao seu patrono.

Para representar a patrona da Academia e da Cadeira 01 da ALCAP, Naisa Amorim, foi escolhida a Sumaúma ou Samaúma (Ceiba pentranda), árvore conhecida pela sua grandiosidade e beleza. A árvore foi plantada na entrada da cidade, na Praça Simpatia. A senhora Marcelina Amorim é a madrinha da planta, que destinará os cuidados necessários para que ela cresça e floresça naquele lugar especial.

Árvore rainha da Amazônia, gigantesca e sagrada para os maias e povos indígenas. Pode chegar a 50 metros de altura e viver cerca de 120 anos.

É das famílias das Malvaceae, encontrada em florestas pluviais da América Central, da África ocidental, do sudeste asiático e da América do Sul. No Brasil, ela ocorre na região da Amazônia, onde existe também uma ilha denominada Sumaúma, no rio Tapajós. Suas gigantescas raízes, são chamadas de sapopemas (palavra do tupi que significa raiz chata).  Conhecida como a “árvore da vida” ou “escada do céu“. Os indígenas consideram “a mãe de todas as árvores“.

Curiosidades sobre a Sumaúma

Seus frutos são cápsulas amareladas de 5 a 7 centímetros de diâmetro, por 8 a 16 cm de comprimento, onde cada uma pode conter de 120 a 175 sementes, envoltas em uma paina (fibra natural semelhante ao algodão), de características leves, brancas e sedosas.

Das sementes também pode se extrair o óleo que, além do uso alimentar, é usado também na produção de sabões, lubrificantes e em iluminação, além de ser eficiente no combate à ferrugem. Rica em proteínas, óleo e carboidratos, a torta das sementes serve de ração para animais e como adubo.

A fibra natural que envolve os seus frutos, é utilizada como alternativa do algodão, usada para encher almofadas, isolamentos e até colchões.

A samaúma também possui propriedades medicinais Da seiva da sumaúma é produzido medicamento para o tratamento da conjuntivite. A casca tem propriedades diuréticas e é ingerido na forma de chá, indicado para o tratamento de hidropisia do abdômen e malária. Certas substâncias químicas extraídas da casca das raízes combatem algumas bactérias e fungos. Em margens de riachos secos, as raízes descobertas da sumaúma fornecem água potável no verão.

Quanto à sua veneração, de acordo com a sabedoria da floresta, na base da sumaúma há um portal, invisível aos olhos humanos que conecta esta realidade com o universo espiritual. Os seres mitológicos das matas entram e saem por esse portal.

PLANTIO SOLIDÁRIO: Sumaúma de José dos Santos

Por Ana Cléres Santos Ferreira

A Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP) lançou o projeto intitulado: Plantio Solidário “João de Deus Martins”. A primeira etapa do projeto prevê que cada membro da ALCAP deverá plantar uma árvore duradoura em homenagear ao seu patrono.

Para representar o patrona da Cadeira nº 24 da Academia, José dos Santos, o acadêmico ocupante da referida cadeira, José Sodré Ferreira Neto escolheu a Sumaúma ou Samaúma (Ceiba pentranda), árvore conhecida pela sua grandiosidade e beleza. A árvore foi plantada nas terras do Sítio Boa Vista, localizado no Povoado São Lourenço.

Árvore rainha da Amazônia, gigantesca e sagrada para os maias e povos indígenas. Pode chegar a 50 metros de altura e viver cerca de 120 anos.

É das famílias das Malvaceae, encontrada em florestas pluviais da América Central, da África ocidental, do sudeste asiático e da América do Sul. No Brasil, ela ocorre na região da Amazônia, onde existe também uma ilha denominada Sumaúma, no rio Tapajós. Suas gigantescas raízes, são chamadas de sapopemas (palavra do tupi que significa raiz chata).  Conhecida como a “árvore da vida” ou “escada do céu“. Os indígenas consideram “a mãe de todas as árvores“.

Curiosidades sobre a Sumaúma

Seus frutos são cápsulas amareladas de 5 a 7 centímetros de diâmetro, por 8 a 16 cm de comprimento, onde cada uma pode conter de 120 a 175 sementes, envoltas em uma paina (fibra natural semelhante ao algodão), de características leves, brancas e sedosas.

Das sementes também pode se extrair o óleo que, além do uso alimentar, é usado também na produção de sabões, lubrificantes e em iluminação, além de ser eficiente no combate à ferrugem. Rica em proteínas, óleo e carboidratos, a torta das sementes serve de ração para animais e como adubo.

A fibra natural que envolve os seus frutos, é utilizada como alternativa do algodão, usada para encher almofadas, isolamentos e até colchões.

A samaúma também possui propriedades medicinais Da seiva da sumaúma é produzido medicamento para o tratamento da conjuntivite. A casca tem propriedades diuréticas e é ingerido na forma de chá, indicado para o tratamento de hidropisia do abdômen e malária. Certas substâncias químicas extraídas da casca das raízes combatem algumas bactérias e fungos. Em margens de riachos secos, as raízes descobertas da sumaúma fornecem água potável no verão.

Quanto à sua veneração, de acordo com a sabedoria da floresta, na base da sumaúma há um portal, invisível aos olhos humanos que conecta esta realidade com o universo espiritual. Os seres mitológicos das matas entram e saem por esse portal.

A muda de Sumaúma foi plantada em 2023 pela gestora do Projeto, Ana Cléres Santos Ferreira, a semente foi coletada de uma árvore localizada no bairro do Outeiro da Cruz em São Luís, esta árvore que já é tombada pelo município.

PREFEITURA DE PERI-MIRIM DISPONIBILIZARÁ FUNCIONÁRIOS PARA ATUAREM NA BIBLIOTECA DA ALCAP

No dia 27 de novembro de 2024, o Excelentíssimo Senhor Prefeito de Peri-Mirim, Heliezer Soares, recebeu em seu Gabinete uma comitiva da Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP). Na oportunidade, a presidente da instituição, Jessythannya Carvalho Santos, entregou ao prefeito um Ofício dirigido ao chefe do Poder Executivo Municipal, solicitando dois funcionários do município para atuarem na Biblioteca ALCAP Prof. Taninho que foi instalada em uma sala cedida pelo Sindicato dos Profissionais da Educação e Servidores Municipais de Peri-Mirim (SINDPROESPEM).

O compromisso do Prefeito em disponibilizar os funcionários irá viabilizar o controle do acervo por meio de sistema informatizado, atendimento ao público, apoio ao Clube de Leitura e diversas atividades afins que serão desenvolvidas, a fim de otimizar o acesso à informação, auxiliando na formação dos cidadãos. Confira o Oficio recebido pelo prefeito.

Os acadêmicos Elinalva Campos e Paulo Sérgio Corrêa, que se fizeram presente à audiência com o Prefeito, manifestaram total apoio à necessidade de disponibilização dos funcionários, os quais contribuirão para pôr em prática as atividades da Biblioteca, a qual é um meio de fortalecimento da Educação municipal, que é de responsabilidade de todos, especialmente da administração municipal.

O acervo da referida Biblioteca conta com livros de diversas áreas do conhecimento. Atualmente, o acervo possui mais de quinhentos exemplares e há previsão de cadastramento de novas obras para o próximo ano, que já foram recebidas em doação. A ALCAP aguarda o envio dos nomes dos servidores designados pela Prefeitura, que serão submetidos a um treinamento específico. Somente após a conclusão dessa etapa, a Biblioteca será aberta ao público para atendimento.

Poema de Rosinha à ACADEMIA DE LETRAS E CIÊNCIAS PERIMIRIENSE

Maria Rosa Gomes Soares nasceu no povoado Santana, Peri-Mirim/MA, em 03 de fevereiro de 1942, filha de Eduarda Gomes e Albertino Nunes, perdeu sua mãe muito cedo, sendo criada por Romana Campos e Lúcio Campos. Teve 09 filhos, dois falecidos. Foi professora por 40 anos, atualmente aposentada, também ensinou particular por um período. É católica, muito engajada na igreja e uma líder religiosa com um bonito trabalho prestado à comunidade.

Rosinha, como é conhecida, fez um poema em homenagem à Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP) que seria declamado por ela durante o II Festival ALCAP de Cultura que ocorreu no dia 14 de novembro de 2024, porém, um problema de saúde a impediu de declamar seus versos durante o evento. O belíssimo poema segue abaixo:

ACADEMIA DE LETRAS E CIÊNCIAS PERIMIRIENSE

Quero falar a todos

Povo perimiriense

Sobre a academia do Fórum

Da baixada maranhense

 

Em 20 de março de 2018

Eram grandes as influências

Afim de que fosse fundada

A academia de letras e ciências

 

Criar academia de letras

Era um sonho almejado

Por João Garcia Furtado

Que faleceu antes do sonho realizado

Mais seus companheiros lutaram

Por esse meio inesperado

Que com força, luta e coragem

Fomos todos agraciados

 

Pois com trabalho e dedicação

Coragem, paz e união

Chegamos ao desejado

Alcançamos a conclusão

 

A posse da acadêmicos e patronos

Ainda bem que eu lembro

Foi no ano de 2018

No dia 15 de dezembro

 

O brasão da academia de letras

Aconteceu há vários anos

Pela senhora acadêmica

Edna Jara Abreu Santos

 

O desejo era para criar

E despertar muitos lares

Para assim formar um grupo

De academias populares

 

A academia do FDBM

Posso lembrar com certeza

Arquitetada na presidência

Da senhora Ana Creusa

 

Era um sonho muito lindo

Mas não foi realizado

Da patrona e professora

Que nos deixou legado

Por dona Naisa Ferreira Amorim

Que não está mais ao nosso lado

 

A ALCAP tem projetos

São trabalhados excelentes

Como atuar no plantio de árvores

E preservar algumas ainda existentes

 

No ano de 2020

Um grande golpe o grupo sentiu

Com o adeus do senhor Bordalo

Que nos deixou saudade e partiu

Todos os projetos

E atividades culturais

Por João de Deus Martins

Homem de sabedoria e paz

 

Vanguarda do conhecimento

Um trabalho bem capaz

Pelo senhor acadêmico

Francisco Viegas Paz

E também o companheiro

Diêgo Nunes Boaes

A academia foi realizada

Pela senhora se não me atrapalho

Jessythannya Carvalho

 

Agora vou concluir

Desculpe se não lhe agradar

E com fé no senhor Deus

Vamos continuar

Você é o nosso convidado

Venha participar.

II Festival ALCAP de Cultura: Presidente da ALCAP expõe seus desenhos

Jessythannya participou da exposição artística do II Festival ALCAP de Cultura, realizado em 14 de novembro de 2024. Membro fundadora da Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP), Jessythannya diz que tem se aventurado no mundo da arte – mais especificamente no desenho realista – uma paixão descoberta durante o isolamento social da pandemia de COVID-19.

Foi inusitada a forma como ela começou a desenhar. Propôs um desafio de melhor desenho ao sobrinho e ao final gostou muito do resultado e de todo o processo. Ao perceber a facilidade com os traços e motivada pela descoberta, passou a se dedicar mais à arte, buscando aprimorar suas habilidades e aprender com outros artistas e novos materiais. Além disso, desenhar durante o período de isolamento tornou-se uma forma de terapia, algo que a ajudou ocupar a mente e o tempo de uma maneira positiva.

No II Festival ALCAP, Jessythannya expôs alguns de seus trabalhos, que mostram sua evolução no desenho realista. Embora esteja apenas começando no meio artístico, sua participação no evento foi um passo importante em sua trajetória.

Jessythannya acredita que, mais do que um dom, o talento é algo que se desenvolve com prática e persistência. “Hoje, posso afirmar com certeza que não podemos simplesmente dizer que não temos dom ou talento para algo sem, ao menos, tentar. A arte me mostrou que, se dermos uma chance a nós mesmos, podemos descobrir habilidades que nem imaginávamos ter. A arte não é só um dom, é uma jornada de aprendizado e superação.”

Com planos de continuar aprimorando sua técnica, ela segue sua jornada no universo da arte, com desejos de explorar outras técnicas e materiais.

II Festival ALCAP de Cultura: Projeto “Cantos de Almas” – Coral Infantil

O coral “Canto de Almas se apresentou no festival cultural da Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP), um coral que através do seu canto nas vozes infantojuvenil busca transcender as fronteiras da música para tocar os corações e alimentar as almas de quem canta e de quem ouve o seu cantar.

O coral surge da convicção de que a música, especialmente quando expressa através das vozes puras e sinceras de crianças, possui o poder único de inspirar, unir e transformar.

Por meio do canto coral, os participantes exploram não apenas as nuances da música, mas também cultivam valores essenciais como trabalho em equipe, disciplina, autoexpressão e respeito mútuo.

As crianças e adolescentes envolvidas no projeto terão a oportunidade de desenvolver habilidades musicais, aprimorar a autoconfiança e criar memórias que irão permanecer a vida inteira.

Através das suas apresentações musicais “Cantos de Almas” buscará envolver a comunidade com um repertório diversificado abrangendo canções tradicionais e composições contemporâneas, proporcionando uma variedade de estilos que refletem a riqueza da expressão musical.

Acreditamos que a música não só enriquece a vida das crianças e adolescentes, mas também contribui para a construção de comunidades mais vibrantes e conectadas.

II Festival ALCAP de Cultura: O talento artístico de Lindiney Carlos, de Pinheiro, inspira a comunidade de Peri-Mirim

Lindiney Carlos, 26 anos, é um artista natural de Pinheiro, Maranhão. Sua trajetória artística começou na infância, influenciada pelos desenhos que eram feitos por seus tios. Relembra o artista que:

“Acho que isso acabou se tornando uma motivação. Somos quatro irmãos e mais três primos, morávamos lado a lado. Sempre desenhávamos (…) Chegamos até a competir entre nós para descobrir quem era o melhor desenhista da família”.

Atualmente, Lindiney e seu primo Adryermesson dividem o título de “melhores desenhistas” da família. Autodidata, ele aprendeu sozinho, com o apoio de seus irmãos e primos. Ao longo do tempo, conheceu outros artistas e aprimorou suas técnicas, mantendo-se aberto a novas ideias e experimentações: “nunca me prendo a materiais ou técnicas. Gosto de ser livre nas minhas criações. Acho que essa veia artística veio da família, apesar de não termos nenhum artista renomado. As histórias que conheço sobre eles me motivaram a ser quem sou”, reflete.

Além de desenhar, Lindiney também se destacou no universo da dança. Durante a adolescência, ingressou no breaking dance, estilo de dança de rua que integra a cultura hip-hop.

Sua relação com a comunidade é outro aspecto marcante de sua história. Há cinco anos, Lindiney contribui ativamente com sua igreja, tanto financeiramente quanto com trabalho voluntário. Foi nesse contexto que começou a doar sua arte para projetos evangelizadores. “Isso me deixou muito mais contente, porque aprendi muito sobre ser comunidade. Evangelizamos com arte, e isso me aproximou ainda mais da arte sacra“, explica.

Recentemente, Lindiney teve a honra de ser convidado para participar da exposição artística do II Festival ALCAP de Cultura, que aconteceu no dia 14 de novembro de 2024, em Peri-Mirim. Ele levou algumas das suas telas do arquivo pessoal, compartilhando com o público a profundidade e a diversidade de suas obras. Além disso, Lindiney também participou da Tenda Cultural do evento, onde fez uma demonstração de seu talento na dança, apresentando-se com a energia vibrante do hip-hop. Sua performance foi uma representação autêntica da cultura que ele tanto aprecia e promove.

 

II Festival ALCAP de Cultura: Participação do Colégio ARC com o Projeto “Nossas Estrelas Literárias”

Durante o II Festival ALCAP de Cultura, ocorrido no dia 14 de novembro de 2024, o Colégio Alda Ribeiro Corrêa (ARC) apresentou seu projeto denominado “Nossas Estrelas Literárias“,  apresentando obras editadas por seus alunos, os quais denomina “Pequenos Escritores”.

O colégio ARC funciona na sede do município de Peri-Mirim, iniciou suas atividades em ensino de Educação Infantil, Ensino Fundamental no ano de 2021. É uma instituição que utiliza conceitos pedagógicos atuais, estrutura de ensino e material didático em consonância com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Oferece Língua Inglesa, Libras e Música como disciplinas na grade curricular a partir do 1° ano. As aulas são planejadas visando à interdisciplinaridade dos conteúdos, os quais são separados entre os anos de forma global.

Segundo a Diretora Geral da Escola, Alda Ribeiro, “a leitura é uma porta aberta para um mundo de descobertas sem fim“, por isso, a Escola investe no incentivo à literatura.

No festival foi apresentada uma prévia para o lançamento dos livros da Estante Mágica. A Estante Mágica visa transformar crianças em autoras de seus próprios livros.