Ana Creusa Martins dos Santos é filha de José dos Santos e Maria Amélia Martins dos Santos, nasceu em Peri-Mirim, Povoado Cametá em 27/07/1959. Em Peri-Mirim, estudou na Escola Sá Mendes no Povoado Ilha Grande e nos colégios Carneiro de Freitas e Ginásio Bandeirantes de Peri-Mirim. Cursou o ensino médio em São Luís no Colégio Gonçalves Dias. Cursou Ciências Contábeis e Direito na Universidade Federal do Maranhão. Logrou aprovação em mais de uma dezena de concursos públicos, aposentou-se no cargo de Auditora Fiscal da Receita Federal do Brasil. Presidente do Fórum em Defesa da Baixada Maranhense no biênio 2017-2019. Coatora do Livro Ecos da Baixada. Membro-fundador da Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense, ocupando a Cadeira nº 13, cujo patrono é João de Deus Martins.
As escolas do município de Peri-Mirim têm uma importante missão de transmitir conhecimento aos alunos, bem como contribuir para preservar a cultura por meio da Educação, fortalecendo a identidade cultural, a criatividade, preservação do patrimônio, dentre outros – tarefa que vai além da sala de aula -, pois envolve conhecimento científico e meio aos saberes populares de gerações.
A confreira Edna Jara Abreu, professora da área de Linguagens das turmas do Terceirão (vespertino) do Centro Educacional Artur Teixeira de Carvalho trouxe ao II Festival ALCAP de Cultura: uma a exposição do Projeto Sarau Artístico-Literário Maranhense, que funciona durante todo ano letivo e tem foco nas produções artísticas e literárias do Maranhão.
Diversos grupos de alunos tiveram uma importante missão no II Festival ALCAP de Cultura – 2024, trazendo consagrados nomes da literatura maranhense, com declamações de poesias, arte em desenho, músicas e outros, afirma a Prof.ª Edna Jara.
Nesse contexto de produções artísticas e literárias, o aluno Deyvith França dos Inocentes destacou-se na noite interpretando, em estilo musical, a poesia “Canção do Exílio”, do escritor maranhense Gonçalves Dias. Ele e sua equipe interpretaram de forma belíssima e inesquecível a música, com ritmo exclusivo para o evento.
Durante o II Festival ALCAP de Cultura ocorrido em 14 de novembro de 2024, no largo da Praça São Sebastião, vários alunos da rede municipal e particular de ensino revelaram seus talentos em várias áreas da literatura, arte e cultura. A poesia abaixo é de Bruna Carla Silva França, egressa da Escola Municipal “Carneiro de Freitas”, atualmente cursa o 1º ano de Informática no Instituto Federal do Maranhão (IFMA).
ALCAP: um legado em Peri-Mirim
Em 20 de maio foi criada
A Academia de Letras, Ciências e Arte perimiriense
Uma esperança no território da baixada
A fim de promover a educação a seus discentes.
Composta por 28 membros
Assim ela se faz
Escritores, Professores, Acadêmicos formados…
Verdadeiros profissionais.
Preocupados com o futuro da cidade
Se juntaram em prol da educação
Todos juntos em uma só voz
Todos juntos em união.
Naisa Amorim, mulher guerreira
Ǫue se empenhou com força e determinação
Uma professora de coragem
Ǫue deixou nos perimirienses o sentimento de gratidão.
Durante o II Festival ALCAP de Cultura ocorrido em 14 de novembro de 2024, no largo da Praça São Sebastião, vários alunos da rede estadual, municipal e particular de ensino revelaram seus talentos em várias áreas da literatura, arte e cultura. A crônica abaixo é de autoria de Lia Carla Silva França, egressa do Centro de Educacional Artur Teixeira de Carvalho. Atualmente finalizou o ensino médio, preparando-se para prestar Vestibular.
Dias atrás pesquisei o que é nostalgia. Esse conceito sempre me acompanhou, não nego, também sempre soube o significado, mas queria ter certeza de que a sensação que me acompanhava realmente era aquela. Com a certeza em mãos, procurei no Google o conceito de memória, também sabendo do que se tratava, busquei saber o que a internet definia como memória. Segundo o Google, memória é o armazenamento de informações e fatos obtidos através de experiências ouvidas ou vividas. Já um sentimento nostálgico – segundo o mesmo meio de pesquisa – é a sensação de saudade originada pela lembrança de um momento vivido no passado ou de pessoas que estão distantes. Confio plenamente nas duas definições, mas acrescento que ambas possuem algo em comum, a saudade talvez? A sensação de pertencimento ao passado? Acredito que varia de pessoa para pessoa, experiência para experiência, e de alma para alma. No meu caso, exclusivamente, a nostalgia está relacionada à repetida sensação de vivência. Exemplo disso é um sentimento de que eu já vivi este momento antes, mas talvez de outra forma.
Quando criança, sonhava em fazer várias apresentações escolares, não como competição, mas queria que as pessoas ouvissem um pouco do que eu tinha para dizer – isso é memória. Anos depois, a ALCAP proporcionou um concurso de poesias, consegui ser ouvida, a poesia narrava – pela minha visão como criança – a cidade na qual cresci e desenvolvi toda uma vida. Foi um acontecimento pra mim, essa foi a primeira poesia lida e ouvida por alguém, por várias pessoas, inclusive – isso sim é nostalgia.
Um fato importante sobre tal memória, é que me sentir ouvida foi um ponto inicial para aprender a me ouvir e aprender ouvir a voz dos outros. Lembro que na época eu achei o máximo a iniciativa da academia de letras, uma criança sendo ouvida em público era algo brilhante. Várias outras crianças tiveram suas poesias e desenhos vistos. Adolescentes também foram ouvidos através de suas crônicas.
A escrita me acompanhou em grande parte da vida, o estudo sempre foi um forte aliado em dias nublados, ou até mesmo completamente limpos. Quando não conseguia falar, a escrita me acompanhava, escrevia tudo o que sentia, narrações do cotidiano, um diário pessoal, ou talvez uma crônica. Talvez isso seja um pouco dos dois sentimentos.
Ouvir e ser ouvida traz um sentimento de pertencimento, pertencimento ao lugar, lugar que digo são pessoas, momentos, aqueles momentos em que queremos morar para sempre. Foram nessas que ouvi várias histórias dos meus pais e avós, esses relatos foram responsáveis pelo meu segundo prêmio na ALCAP, 1° lugar na categoria crônica. Terceiro ano do ensino médio, ano em que tudo poderia mudar, ano em que todos os vestibulares finalmente se tornariam decisivos e sérios. Esse sim é um sentimento de nostalgia, é quando vivemos um momento pela primeira vez, mas sentindo o mesmo frio na barriga de todas as memórias passadas. Talvez porque o valor de um momento só seja medido quando é tornado em memória.
Nostalgia é vivência, memórias são um poder que o passado nos proporciona, usar o passado para transformar o futuro é desafiador, mas benéfico. Um outro exemplo de memória é que: quando criança eu acreditava que os estudos mudariam a minha vida. Exemplo de nostalgia? O hoje. É como falar com a mesma empolgação e crença que a Lia de 13 anos tinha. A educação transforma!
O sentimento de nostalgia talvez seja para nos lembrar e nos fazer reviver algo que pensávamos ter esquecido pra sempre, como um sonho. Foi através desse sentimento que tive a certeza da mulher que queria me tornar, foi revivendo sonhos e sensações que eu tive a coragem de correr e lutar. Talvez o passado não seja um lugar pra se morar, mas visitá-lo para que possamos transformar o nosso presente ou futuro em um lugar habitável e prazeroso, pode ser sim algo a se pensar.
Revisito meu passado hoje, com o mesmo frio na barriga de momentos passados, momentos que vivi só por transformar em escritos o que meu eu criança pensava e o meu eu adolescente guardava, revisito meu passado, pois através dele sou quem sou hoje. Revisito o meu passado porque me foi proporcionado a oportunidade de ser ouvida, já agora, sou eu quem ouço a voz das outras crianças, isso sim é nostalgia.
Crônica recitada por Lia durante o II Festival ALCAP de Cultura que ocorreu no dia 14/11/2024 na Praça São Sebastião em Peri-Mirim/MA.
Dos poucos pontos turísticos de Peri-Mirim podemos contar com o cruzeiro da Rua Espírito Santo que, salve engano, foi construído em 1947 pelo senhor Francisco Cury Guasis Zacheu, comerciante no município, que tinha a sua venda localizada na Rua Desembargador Pereira Júnior, em frente ao casarão das freiras.
Edificar uma cruz, ou qualquer outro símbolo em determinado local na cidade, não deve ser um fato espontâneo. Via de regra, primeiro concebe-se a ideia, debate-a com as autoridades e outras pessoas influentes para depois executar a obra. Como já foi dito acima, coube ao senhor Cury materializar essa ideia.
O cruzeiro tem um formato piramidal na sua base, inclusive com um degrau para servir de assento, onde algumas pessoas desfrutam desse ambiente para conversar. A altura da referida base, incluindo o assento em torno dela, é de aproximadamente um metro e vinte centímetros. A cruz mede três metros de altura, para ser avistada à distância, inclusive com um galo de metal na parte superior e no braço horizontal um esquadro, um compasso, um martelo e um cálice.
Com exceção do cálice os demais elementos são usados pela maçonaria, que se apropriou da simbologia dos instrumentos usados pelos operários na confecção dos seus trabalhos, para entronizar a ideia de perfeição dentro dos seus ensinamentos maçônicos. Já o cálice é utilizado na celebração da Santa Missa, onde o sangue de Cristo se faz presente por meio do vinho.
Na década de cinquenta e sessenta, por exemplo, dona Margarida Melo, esposa de Santos Melo, preparava junto com outras amigas, um belo presépio junto ao pé da cruz da Rua Espírito Santo. Todas as noites as famílias vizinhas se reuniam para cantar e rezar de acordo com o espírito natalino. Lá, as crianças admiravam com entusiasmo, a composição do presépio e aprendiam os cantos do Natal.
Afinal, qual o verdadeiro motivo da construção dos cruzeiros em cada extremo da sede do município? – Atualmente só existe o da Rua Espírito Santo, por ter tido os cuidados da moradora Clara de Oliveira Costa, conhecida por Clara Dogue, (in memoriam).
É notório que a cruz é utilizada como símbolo sagrado, na qual Jesus foi crucificado. Por isso os católicos creem que, onde a cruz se faz presente, coisa ruim não encosta. Assim sendo, os cruzeiros foram edificados para proteger a cidade dos seres invisíveis e horripilantes, de um extremo ao outro. E, ainda, de certa forma, trazia alento às pessoas medrosas, ou aos que eram sensitivos e conseguiam captar suas imagens a esmo.
Qualquer cidade tem suas estórias, aflições, contos e invenções. Como a cidade de Peri-Mirim, antiga Macapá, foi edificada entre o campo de água doce e os morros e pequenas matas, não era difícil, aqui e ali, deparar-se com alguma coisa inerente a esses habitats. Se pelo lado do campo predominava a lenda da curacanga, pelo lado dos morros e matas, as lendas de currupira, mãe d’água e outras tantas não passavam despercebidas.
No dia 11 de novembro de 2024, segunda-feira, aconteceu a final do Projeto Soletrando na Escola Municipal “São João Batista”, localizada no Bairro do Portinho, Peri-Mirim/MA. A Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP) foi convidada a prestigiar e participar do tão esperado evento, pelo segundo ano consecutivo.
A escola que recebeu esse nome em homenagem ao Santo Protetor da comunidade – São João Batista, foi fundada no ano de 1978, na gestão do Prefeito João França Pereira (1977 a 1982), e regulamentada a criação pelo Decreto nº 611/85 e Resolução nº 228/2002 – CEE 17/10/2012.
O Projeto de Soletração, implementado no PPP da escola desde 2022, promove aos estudantes a prática de leitura, escrita, ortografia, amplia o vocabulário, as habilidades cognitivas e a compreensão da norma culta da língua portuguesa de forma lúdica e divertida.
Os alunos do fundamental menor (1º ao 5º ano) da escola, passaram por quatro eliminatórias, com palavras de nível fácil, médio e difícil foram todas introduzidas e trabalhadas em sala de aula antes, por todos os respectivos professores. A dinâmica do soletrando se baseia no acerto de todas as palavras sorteadas; cada turma com palavras específicas para cada nível. Ficaram para a semifinal quatro alunos de cada turma. Para que, depois do embate, ficasse um vencedor para disputar a grande final.
A Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP) recebeu com grande satisfação o convite e honrou o compromisso em fazer-se presente, compondo a mesa dos Jurados, representada pela confreira Edna Jara Abreu Santos (Cadeira 25), na oportunidade, com efeito de imensa gratidão pelo convite, a ALCAP doou uma cesta de kit escolar para um dos vencedores.
Os alunos finalistas foram: Enock Davy (1º ano); Yanna Walenthyna (2º ano); João Victor (3º ano); Gleycielle; (4º ano) e Kevellin Maria (5º ano).
Depois de passarem por rodadas disputadíssimas, com aproximadamente duzentas palavras no geral, chegou-se a um resultado:
O quinto lugar ficou com a Kevellin Maria; Gleycielle ficou com o quarto lugar; João Victor ficou em terceiro. Foi uma disputa acirrada pelo primeiro lugar, porém, o resultado ficou empatado, sendo dividido o prêmio final entre os alunos Enock Davy (1º ano); Yanna Walenthyna (2º ano). Os outros três semifinalistas, de cada turma presentes ao evento, também foram agraciados pelos professores com presentes e mimos como forma de motivação a continuarem se empenhando e aprendendo.
A ALCAP acredita em projetos como este que revoluciona a Educação e, simultaneamente, transforma a vida das crianças e jovens perimirienses. Fazendo-se saber que é a Educação o ponto-chave para melhorar nosso futuro e que deixa marcas positivas na vida e história dos discentes. Na oportunidade, a Academia parabeniza a escola São João Batista pelo incentivo à escrita e leitura e agradece o convite ensejando já o próximo.
A Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP) e parceiros promoverão no dia 14 de novembro de 2024, o II Festival de Cultura. O referido festival é um grande encontro de manifestações culturais que surgiu com o objetivo de promover um evento democrático de ampla participação popular que incentive a prática e vivência da cultura como expressão artística, contribuindo para a difusão cultural e o desenvolvimento regional por meio da cultura tradicional.
Na 1ª edição do festival, realizada no dia 07 de junho de 2019 em Peri-Mirim, criou-se um espaço para a divulgação da cultura e arte local. A praça central da cidade recebeu atrações como música, poesia, tambor de crioula, capoeira, artistas da terra, exposições, estande de venda de livros, feira gastronômica, roda de conversa e lançamento da 2ª edição do livro “Dicionário do Baixadês”, do escritor e acadêmico Flávio Braga.
Nesta 2ª edição, prevista que ocorrerá no dia 14 de novembro de 2024 na Praça da Igreja da Matriz de São Sebastião, estima-se receber um grande público que prestigiará várias atrações, conforme Programação abaixo:
17h – ABERTURA DA TENDA CULTURAL COM OS DESBRAVADORES (IASD): Coral Infantil Cantos de Alma, Apresentação teatral (EMCB), Coreografia (UMADPM), Dança contemporânea
17:40h -MANIFESTAÇÕES CULTURAIS
18:30h – POESIA E MÚSICA
19h – GRANDE ENCONTRO DOS ARTISTAS DA TERRA: Carlos Pique, Santiago, Paim, Edeilson, Paulo Sérgio e Frank Wilson
20:30h – APRESENTAÇÃO TEATRAL NO SINDPROESPEM (vagas limitadas*): 1) 0 Menestrel -Shakespeare (Thyago Alves) e 2) Espetáculo Curacanga (IFMA).
A Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP) promoverá a quarta Edição daFeira de Troca de Mudas, Sementes e Saberes, em parceria com a VII Ação de Graças na Jurema, que será realizada no dia 16 de novembro de 2024, no Sítio Jurema, Povoado do Cametá, no município de Peri-Mirim-MA.
A referida feira será realizada por meio do Projeto Plantio Solidário “João de Deus Martins”, que tem como gestora, Ana Cléres Santos Ferreira, que sempre contou a colaboração de Maria do Carmo Pinheiro, ambas amigas da ALCAP, as quais preparam um ambiente aprazível para receber a comunidade. A Ação de Graças na Jurema foi idealizada por José dos Santos, para promover a União em sua Comunidade.
Por iniciativa da acadêmica Jessythannya Santos, o objetivo da feira é auxiliar na preservação da biodiversidade, promover a educação ambiental, bem como estimular a alimentação orgânica e saudável. As mudas serão fornecidas pelo Jardim Botânico da Vale S.A. Porém, a maioria das mudas são oriundas do Sítio Boa Vista, de propriedade da gestora do Projeto.
Além de mudas de hortaliças, legumes e outros vegetais, serão trocadas/disponibilizadas plantas ornamentais, mudas de árvores frutíferas e não frutíferas, plantas medicinais, sementes e muito conhecimento e diversão. Esperamos contar com a participação de engenheiro agrônomo ou outro especialista, para orientar as pessoas.
Aos vinte dias do mês de outubro do ano de dois mil e vinte e quatro, às 15:31min, em segunda chamada, nesta cidade Peri Mirim, Estado do Maranhão, no Centro Educacional “Artur Teixeira de Carvalho”, situado na rua Presidente Getúlio Vargas s/n, Centro, reuniram-se em Assembleia Geral Extraordinária, membros da Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense- ALCAP, de forma presencial e híbrida. Tendo como participantes: Adelaide Pereira Mendes, Ana Creusa Martins dos Santos, Diêgo Nunes Boaes, Edna Jara Abreu Santos, Eni do Rosário Pereira Amorim, Francisco Viegas Paz, Jessythannya Carvalho Santos, Liliene da Glória Costa Ferreira, além das amigas da ALCAP, Ana Cléres Santos Ferreira e Maria do Carmo Pereira Pinheiro. Assumindo a presidência dos trabalhos, a senhora Ana Creusa Martins dos Santos, que designou a mim, Diêgo Nunes Boaes, para secretariar os trabalhos. A presidente Ana Creusa, deu as boas-vindas aos participantes e apresentou a pauta da Assembleia Geral, pontuando temas relevantes, como: Sentimento de pertencimento e comprometimento com a ALCAP; Indicação e discussão sobre a eleição da nova diretoria no dia 15 de novembro; Comissão provisória de Gestão da ALCAP; Evento do dia 14 de novembro, denominado II Festival ALCAP de Cultura. Os confrades apresentaram seus depoimentos e situações acerca do pertencimento à ALCAP e o que poderemos fazer para manter viva e unida como outrora, bem como a importância de participarmos mais dos eventos e colaborarmos de todas as formas possíveis para o bom êxito da ALCAP. Sobre a indicação provisória de uma comissão de Gestão da ALCAP, que ficará responsável pelos andamentos dos trabalhos até dia 15 de novembro, data da eleição da Nova Diretoria, por unanimidade os presentes destacaram o nome de três confrades: Jessythannya, Diêgo e Edna Jara, que de bom grado aceitaram a missão. Dessa forma, a comissão provisória será presidida por Jessythannya. A mesma tem a tarefa de organizar um bilhete com as ações previstas após a divulgação da ata desta reunião e conversar com os membros que não estão participando, para que se aproximem mais da confraria. A comissão ficará encarregada de organizar o evento do dia 14 de novembro, o II Festival ALCAP de Cultura, iniciado pela diretoria anterior. Sobre a eleição da Nova Diretoria, a confreira Ana Creusa franqueou a oportunidade a todos os presentes para quem tivesse disponibilidade a se candidatar à presidente da ALCAP, a acadêmica Jessythannya, após ouvir todos, se posicionou e teve votos de todos os presentes para concorrer como presidente, ela irá montar sua Chapa para concorrer à eleição. Nada mais havendo a tratar, a senhora presidente deu por encerrada e datada eu, Diêgo Nunes Boaes, secretário, escrevi e assino.
ATA DE REUNIÃO DA ACADEMIA DE LETRAS, CIÊNCIAS E ARTES PERIMIRIENSE (ALCAP) DE MODO VIRTUAL PELA PLATAFORMA GOOGLE MEET, EM 16 DE SETEMBRO DE 2024, ÀS 19:10H.
Aos dezesseis dias do mês de setembro de dois mil e vinte e quatro, às 19:10h, de modo online pela plataforma Google Meet, reuniram-se membros da Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP). Estavam presentes virtualmente, os confrades Venceslau Pereira Júnior, Giselia Pinheiro Martins, Alda Regina Ribeiro Correa, Maria Nasaré Silva, Ataniêta Márcia Nunes Martins, Adelaide Pereira Mendes, Ana Creusa Martins dos Santos, Jessythânia Carvalho Santos, Edna Jara Abreu Santos e Eni do Rosário Pereira Amorim para a reunião que teve como pauta a realização do II Festival ALCAP de Cultura. O senhor presidente, Venceslau Júnior, iniciou a reunião desejando boas-vindas a todos e com a oração do Pai Nosso. Durante sua fala fez uma exposição sobre o evento da ALCAP bem como uma análise sobre a importância da interação/interatividade de todos os membros da nossa Academia. Os demais membros expuseram suas ideias para que o Festival aconteça. O II Festival Cultural da ALCAP está definido para o dia de 14 de novembro de 2024, a partir das 15 horas na Praça São Sebastião. Muitas ideias surgiram e anotadas para os demais confrades assumam coordenações dos trabalhos a serem realizados. Tais como:
Apresentações culturais: festa do divino, tambor de crioula, danças, capoeira, declamação de poemas, repentistas, pintores, etc.;
Show de talentos;
Envolvimento de escolas;
Religiões;
Banda Marcial de Peri-Mirim;
Redeiras;
Trancistas;
Estante mágica;
Cantores da terra;
Cantinho da foto;
Exposição de fotos e outros;
Camisas personalizadas para a todos os membros da ALCAP.
Após toda a exposição de ideias será feito um plano de ação que será postado posteriormente ao grupo de WhatsApp de nossa valorosa Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP) e, assim, cada confrade ficará responsável por cada atividade a ser realizada. O presidente da Academia, Venceslau Pereira Junior, ressaltou a importância de reuniões presenciais e virtuais e, a cada 3 meses, será realizada uma reunião online. Reforçou que a ALCAP somos todos nós! Nada mais havendo a tratar, eu, Giselia Pinheiro Martins, primeira secretária, redigir a presente ata que, depois de achada conforme, vai assinada por mim e demais membros da diretoria da ALCAP.